Estou lendo um livro que passa no século XIX, fala sobre um triangulo amoroso entre um rapaz que se apaixona por uma linda garota, mas eles não podem ficar juntos por suas famílias serem rivais e sua amada estar prometida para outro homem, ela é encaminhada a um convento, pois era considerada rebelde, pelo simples fato de não querer casar com seu prometido, no decorrer dessa história o rapaz conhece uma rapariga (linguagem usada para se referir as moças naquela época) que se apaixona por ele mas tem a consciência de que nunca poderá ter-lo e mesmo assim ajuda-o a se corresponder com a mocinha. O mocinho apaixonado mata seu rival, vai preso é condenado. Sua amada não agüenta a distancia nem a condenação e acaba falecendo de amor ele ao saber disso morre também por amor, a rapariga não agüenta a dor de ver seu amado morto e suicida-se. Um romance “QUASE parecido com Romeu e Julieta” de William Shakespeare, mas ao invés de duas pessoas são três que morrem de amor.
Ai ai ai... Quem dera os romances do século XXI fosse desse jeito, homens apaixonados e sem vergonha de expressar tamanho amor, mulheres sonhando acordada com o dia em que irão encontrar o príncipe encantado, lendo e recitando poemas apaixonados, vendo em pequenos detalhes da vida um motivo para ser feliz.
Os romances dos dias atuais egoístas e frios, poucos são os casais que lutam pelo amor, o ser humano continua a querer casar e construir família mas não tem a disposição de lutar para continuar a viverem juntos até que a morte os separe.
Abraços.
1 comentário:
Ai ai que romântica vc em?.......
Pena mesmo, não existam amores como antigamente.........Mas acho os amores de hoje válidos, porque por uma fato básico a mulher tem certa liberdade também e isso é importante.....
Continue assim, sei que encontrarás a pessoa mais especial, pois mereces!
Beijos!
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